Corações na Tempestade - Versão Portuguesa

Episode 10

Tabitha ouviu o som de loucura e contos e enterrou a cabeça em um travesseiro, deitando-se em um galho. A empregada abriu as pesadas cortinas e um raio de luz penetrou na sombra do quarto.

- Já são onze horas, minha senhora. – Ele disse, segurando a pequena bandeja que outra empregada carregava.

Tabitha pulou de susto. Já passou o onze? Não podia ser, pensou ele, olhando para o pequeno relógio na mesa e balançando a cabeça em descrença. Devo ter dormido como uma pedra e não me lembrava de já ter dormido tão profundamente. Ela saiu para se deitar nas cobertas até que as empregadas saíram, olhando para trás e se lembrando profundamente da noite anterior do que havia acontecido entre ela e Ethan. Agora posso dizer o nome dele sem hesitação. Comecei a pensar novamente que era demais, eu deveria odiar, mas não consegui. Ele disse a ela que não a forçaria a se entregar e ir embora daquele jeito. Ela se levantou, vestiu um terno e então sentou-se para fazer uma pequena refeição, sentindo-se estranhamente feliz, embora estivesse muito cansada. Ele estava no meio de uma confusão de ovos quando notou que o bilhete na mesa tinha seu nome escrito. Curioso, Ethan a convidou para um passeio a cavalo. Meu Deus, o que eu vestiria? E como ele se comportaria? Ela se levantou muito chateada e puxou o cordão da empregada para chamar a criada, logo depois ela chegou e começou a mostrar os vestidos que estavam guardados nos baús dentro do provador, Tabitha sentiu-se curiosa novamente e perguntou o que pertencia à empregada que a chamou de filha de meu Lorde Granger que estava neste momento em Londres. Tabitha se sentiu um pouco estranha por usar as roupas de outra pessoa mais preocupada que havia sido deixada sem deixar vestígios após o naufrágio, então ela fez uma nota mental para agradecer à Sra. Granger quando nos encontrarmos. Observe os lindos vestidos que a empregada estava tirando do baú e de repente viu um vestido de veludo verde-escuro e, segurando-o, levou-o à testa, mostrando-se muito animada.

- Qual você vai usar, minha senhora? . Perguntei à empregada, escolhendo um charmoso vestido florido de cor violeta, com mangas justas e comprimidas e fileiras de folhas no banho. - Aqui está um vestido bonito.

- Não, eu não vou usar isso - disse Tabitha com voz determinada, agarrando uma cabeça de amazona. - Vou cavalgar com Lorde Devereux.

Pouco depois, desci a grande escadaria em direção ao portão da rua. Ao chegar, o mar deu um suspiro de alívio, saturado pelas ondas do oceano, cujas ondas poderosas avançavam até os estábulos. Ao se aproximarem, ouviram o relinchar de dois cavalos nos longos portões da cavalaria, que estavam prestes a dar o passo. Ele entrou e começou a observar a grande atividade de dois servos diligentes esperando que alguém se dirigisse a ele.

Ethan estava prestes a dar uma olhada no cavalo que iria montar, um lindo garanhão árabe, quando ela entrou. Ele percebeu que onde ela estava, ela era a mulher mais linda que já tinha sido vista. Ele não esperaria ser abalado por uma sensação de posse feroz ao se virar. Mas agora eu só conseguia pensar no meu. Ele chamou o rapaz que iria tratar do cavalo que ele havia escolhido para Tabita e disse que ela o montaria. Tabitha estava no limite, então ela não percebeu quando ele se aproximou mais profundamente, então quando ele chegou até ela, ele a abraçou por trás, encostando sua masculinidade contra seu pênis, ela não ficou surpresa, ou que ela estava surpresa ao sentir o quão excitado ele estava.

- Bom dia esposa, você teve uma noite tranquila? - Ele disse para ele beijar o peixe. Tabitha sentiu o sangue subir ao seu rosto.

- Bom dia, Ethan, dormi muito bem, mas... não faça isso, todos estão cuidando da gente. - ele disse trêmulo. Ele sentiu pena dela e ficou um pouco chateado.

- Eu escolhi aquela égua para mim, mas agora me lembro, não perguntei se ela sabia montar, mas se ela não soubesse, não havia problema, eu a levava comigo. - disse ele, dando um sorriso ao qual Tabitha correspondeu.

- Não é necessário, eu aprendi a andar.

- Então vamos lá? - Ele disse, pegando as rédeas do cavalo e saindo do estábulo. Eles pararam Devereux para ajudá-lo a montar e então ele montou no garanhão e eles partiram a trote. Ethan seguiu por uma trilha que levava à praia e de lá eles começaram a correr. Tabitha sentiu o vento salgado soprando em seu rosto, encorajando seu cavalo a acompanhar Ethan. O cavalo árabe de Ethan parecia feito de pura força e elegância, movendo-se com uma graça feroz, enquanto Tabitha, embora não tão experiente, sentia-se surpreendentemente à vontade. Era como se a energia da corrida libertasse a pessoa de preocupações e incertezas. Ethan se virou para observá-la. A visão de Tabitha, com os cabelos soltos atrás do chapéu de montaria e os olhos brilhando de excitação, era mais do que ele podia suportar. Sinta a necessidade de se abrir com uma mistura de orgulho e desejo. Quando chegamos à praia, o ritmo diminuiu, avançando nos círculos do garanhão, e Tabitha fez o mesmo. Eles ficaram perto da explosão, onde as ondas batiam suavemente na areia. O som do oceano foi preenchido pelo silêncio que se instalou entre eles, mas não era desconfortável. Pelo contrário, era como se o mar passasse por eles, ecoando a turbulência de emoções que compartilhavam. Ethan desmontou primeiro e se aproximou da égua de Tabitha, estendendo a mão para ajudá-la. Ela hesitou por um momento, sentindo seu coração disparar, mas estava cansada. Assim que seus pés tocaram o telefone, ele não o soltou imediatamente.

— Confesso que não esperava ver alguém cavalgando com tanta segurança — disse ele, em voz baixa, quase como um rouca. — Você é uma caixa de surpresas, Tabitha.




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