Flamma Regem Xel'zaroth

Volume 0

Sera longo e chato mas, bora lá. (Recomendo pular direto para volume 1)

Capítulo 1: O Nascimento no Caos

Há muito tempo, antes de qualquer estrela brilhar no firmamento e antes mesmo que o tempo fosse um conceito, existia um vazio absoluto. Era um oceano de escuridão infinita, onde nem a luz nem a matéria tinham nascido. Mas nesse abismo primordial, algo emergiu — um fragmento consciente do caos, uma singularidade de poder sem propósito. Essa entidade começou a crescer, alimentada pela energia latente que permeava o vácuo do não-existente.

Com o surgimento do Primeiro Universo, essa consciência se moldou, adquirindo forma, e, ao perceber a criação ao seu redor, sentiu uma inquietação profunda. Para essa entidade, agora chamada Nexus, a existência era uma falha. Ele via o nascimento das estrelas e das galáxias como um erro — uma explosão de caos descontrolado. E, com o tempo, ele desenvolveu uma convicção inabalável: a ordem só seria alcançada pela destruição de tudo.

Capítulo 2: Ascensão à Onipotência
Durante bilhões de anos, Nexus observou silenciosamente a evolução do universo. Ele viu civilizações nascerem e caírem, viu seres sencientes surgirem e desaparecerem, e tudo isso confirmou sua crença: a existência era cíclica e sem sentido. A vida, a morte, a criação e a destruição eram parte de uma dança cósmica que perpetuava a desordem. E Nexus, que se via como a única entidade fora desse ciclo, decidiu que era hora de tomar o controle.

Em sua jornada, Nexus começou a devorar estrelas, planetas e até dimensões inteiras. Seu poder aumentava a cada civilização destruída, a cada universo consumido. Mas não era apenas fome por energia que o movia — Nexus acreditava estar purificando o multiverso, limpando-o de suas falhas. A cada dimensão que ele destruía, ele se tornava mais próximo de alcançar seu objetivo final: a Convergência, o ponto em que todas as realidades colapsariam em uma única existência sob seu controle absoluto.

Ele começou a se referir a si mesmo como o Devorador de Dimensões, uma força imparável destinada a apagar a luz do multiverso. O conceito de bem e mal não tinha lugar em sua mente. Nexus via a si mesmo como uma necessidade, o único ser capaz de acabar com o sofrimento eterno que ele acreditava que a vida trazia.

A Batalha Final: Aetherius, o Guardião do Multiverso vs Nexus, o Devorador de Dimensões

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Local: O Campo da Convergência — Onde Todas as Realidades se Cruzam

A batalha final entre Aetherius e Nexus ocorre no coração da Convergência, um ponto de singularidade onde todas as dimensões colidem, onde o tempo e o espaço não seguem as regras normais, e onde o destino de todo o multiverso será decidido.

A Chegada de Nexus
Nexus, imponente como uma força da natureza, atravessa a fenda dimensional para o campo de batalha. Seu corpo, feito de pura matéria escura e energia cósmica, brilha com o poder das dimensões que ele já consumiu. Cada passo que ele dá ressoa como um trovão, distorcendo a realidade ao seu redor. Sua presença é tão esmagadora que o próprio espaço parece gritar.

Ele ergue sua mão, e ao seu redor aparecem portais de onde saem suas legiões de servos sombrios — criaturas feitas de matéria distorcida e energias roubadas de universos destruídos. Seus olhos, buracos negros de puro poder, encaram o horizonte vazio, à espera de seu último oponente.

Nexus: _"Aetherius, venha e testemunhe o fim de todas as coisas. O multiverso será purificado, e somente eu restarei."_

A Entrada de Aetherius
De um rasgo na luz, surge Aetherius. Sua armadura translúcida, feita de cristal cósmico, brilha como uma estrela nascente. O manto de luz que envolve seu corpo ondula no vácuo, resplandecente como uma aurora boreal. Ele não está sozinho: fragmentos de energia das realidades que ele protegeu flutuam ao seu redor, como ecos das dimensões que Nexus destruiu.

Com sua lâmina, a Forja Estelar, em mãos, Aetherius está pronto. Ele sente o peso da destruição causada por Nexus, mas também o poder da esperança que ele carregou através de todas as realidades.

Aetherius: _"Nexus, seu reinado de destruição termina aqui. O multiverso não pertence a você — pertence a todos que vivem nele."_

O Choque dos Titãs

Os dois se encaram em silêncio por um momento, o tempo parece congelar, como se o próprio tecido da realidade estivesse segurando sua respiração. Então, com um gesto rápido, Nexus lança a primeira onda de ataque. Uma chuva de energia cósmica, capaz de pulverizar planetas, desce sobre Aetherius. Mas o Guardião do Multiverso levanta seu escudo de luz, absorvendo parte da energia e desviando o restante.

Aetherius, com a agilidade de uma entidade que domina o espaço-tempo, dispara através do campo de batalha. Com a Forja Estelar brilhando, ele desferre golpes precisos, cortando através das criaturas de sombra de Nexus. Cada golpe fere não apenas a matéria, mas o próprio tecido das dimensões.

Nexus: _"Você não pode me deter, Guardião. Eu sou a própria entropia!"_

Nexus, enfurecido, abre fendas para dimensões destruídas, liberando o caos absoluto contra Aetherius. Chamas de estrelas mortas, ventos de galáxias colapsadas e rajadas de energia quântica o atingem de todos os lados. Aetherius balança, sua armadura brilhante mostra sinais de desgaste, mas ele continua. Ele sabe que deve encontrar uma brecha — o poder da Convergência é sua única chance.

O Momento Decisivo

Enquanto Nexus avança, cada ataque sendo mais destrutivo que o anterior, Aetherius sente a presença da Convergência crescendo. Esse é o ponto onde todas as realidades se encontram — e onde Nexus pode ser detido de uma vez por todas. Aetherius canaliza sua energia para a Forja Estelar, conectando-se ao poder da Convergência.

Aetherius: _"Você pode ser o fim, Nexus, mas eu sou a esperança de novos começos!"_

Aetherius investe com tudo o que tem. Sua lâmina brilha com a força de todas as estrelas e dimensões que ele jurou proteger. Ele ataca Nexus diretamente no peito, no núcleo de sua existência, onde reside sua conexão com o multiverso.




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