Ventos de Paixão - O Preço da Esperança - Vp Livro1

Capitulo 20

Na manhã seguinte, a chuva havia parado, mas o céu continuava coberto por nuvens escuras, pois Londres ainda não havia decidido se a tensão seria aliviada ou prolongada. As ruas úmidas se estendiam atrás dele, e uma brisa fria soprava pelas portas entreabertas da residência de Damien.

Na biblioteca, Gabriel caminhava pelo espaço com passos firmes, a impaciência estampada em cada movimento. Estou esperando por respostas sobre Whitaker há dois dias, e a espera está começando a me desgastar.

Damien, sentado confortavelmente em dois sofás, tomava seu café da manhã sem qualquer pressão aparente.

—Se você continuar andando assim, vai acabar desgastando o tapete.

Gabriel o ignorou e se virou para Janela.

— Espero que você finalmente consiga as respostas que precisa, Dorian está atrasado.

Há alguns dias, ele enviou uma mensagem a Dorian, instruindo-o a coletar qualquer informação sobre aquela residência. Antes que Damien pudesse responder, havia um estalo seco na porta.

- Entre.

O mordomo entrou com um envelope lacrado.

—Correspondência para Vossa Excelência, meu senhor.

Gabriel virou-se imediatamente. O mordomo aproximou-se, colocando a carta sobre a mesa antes de se sentar com uma expressão ligeiramente séria. Gabriel não perdeu tempo. Fez o envelope e rasgou o lacre com dedos firmes. Damien inclinou-se para a frente, observando com interesse.

— Então? O que você descobriu?

Gabriel lê as palavras escritas com atenção. Sua expressão endurece a cada linha. Então, parou. Abri a carta com mais força, mas desta vez não foi apenas uma reação instintiva. O sangue ainda não havia secado na estação, e uma ferida profunda se abriu num instante.

Ele encontrou outro lar, uma pessoa ligada à criança, mas limitou-se a amar seu próprio gatinho, a procurar uma carta que quisesse entregar ou que estivesse à sua frente. O silêncio durou um instante, e Damien arqueou as sombras, inquisitivamente.

Lentamente, Gabriel ergueu o nariz, e um profundo arrependimento começou a surgir em sua expressão.

— Whitaker não é exatamente um oportunista. Ele é um criminoso.

Damien endireitou-se no sofá, ou se interessou obviamente no seu olhar.

—Gabriel, está faltando um nome. Vou te explicar.

Gabriel não respondeu imediatamente. Escreva dois parágrafos, abrindo levemente o papel como desejar, usando os dedos.

— Está com defeito, Damien.

Damien se levantou e se aproximou de Gabriel.

— Falhou? Assim?

Gabriel coloca uma carta sobre a mesa, passando uma mecha de cabelo ruivo entre os dedos antes de responder.

— Seus negócios são uma fachada. Dividendos acumulados, investimentos perdidos... O preconceito é total.

Damien soltou um assobio baixinho.

— Bom, isso explica muita coisa.

Sirva mais e, desta vez, não beba imediatamente. Certifique-se de que o líquido não derrame, assim como seus olhos atentos. Mas havia mais. Gabriel olha para a carta novamente, seus olhos azuis escurecendo enquanto busca informações cruciais.

— E não é só isso. Eles conseguem obter dinheiro de forma ilegítima.

Damien personifica uma sobrancelha.

— Define “pouco legítimo”.

Gabriel entregou uma carta e cruzou os braços.

— Eu suborno. Esquemas de extorsão financeira. Investidores enganados. Que pena...

Ele deteve-se.

—Ele está financiando ataques contra navios britânicos.

Por um instante, Damien parece não estar bem.

—…e tráfico de seres humanos.

O silêncio se instalou, denso e frio.

Por um instante, Damien pareceu não conseguir ouvir Gabriel enquanto as palavras se tornavam concretas.

Depois soltou, num tom baixo, quase incrédulo:

— Santo Deus, Gabriel…

Passou a mão pela naca, wander, as I needed to assimilate or that I had just heard.

— Essa desgraça não é apenas um canal de televisão. É um monstro.

Gabriel assentiu, a raiva a crescer-lhe no peito.

- Concordo com você.

Damien entregou dois fios de cabelo.

— E quem mais sabe disto?

Gabriel enviou uma carta; Seus pensamentos serão recebidos em breve.

— Poucas pessoas. Dorian conseguiu seguir dois intermediários. Mas agora, Whitaker estava cauteloso. Não deixar muitas pistas, mas simplesmente fornecer evidências suficientes para iniciar uma investigação formal.

Damien assentiu lentamente.

— Então temos provas…

Gabriel, brilhante e solitário, à sombra de um sorriso difícil de surgir em nossos lábios.

— Sim, temos.




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